Antes que os peregrinos retornassem para as suas casas o profeta Mohammad (S.A.A.S.) recebeu uma revelação do anjo Gabriel. O mesmo transmitiria a saudação de Deus e ordenaria o Profeta (S.A.A.S.) a orientar seus companheiros para que saúdem o Imam Ali (A.S.) como o Príncipe dos Fiéis, título que até então era apenas atribuído ao Mensageiro de Deus (S.A.A.S.). A mensagem foi transmitida pelo Profeta (S.A.A.S.), que nunca questionava ou contestava as revelações divinas. Quando transmitiu alguns de seus antigos companheiros mostraram incômodo com aquela ordem e por isso perguntaram ao Profeta: “Isso é ordem sua ou de Deus?” Como se o profeta falasse por um capricho ou interesse próprio. Ele (S.A.A.S.) respondeu: “Sim. É uma ordem de Deus e do Seu Mensageiro”.
A revelação
Ao terminar o Haj, e quando os muçulmanos saíram de Meca para retornarem às suas casas, parece que faltava ainda algo para ser anunciado. O local escolhido para esta proclamação não foi um lugar qualquer, e sim um ponto de bifurcação, onde todos os muçulmanos sem dúvida estariam presentes para cada um seguir seu caminho e retornar para sua cidade. O Profeta recebeu a revelação numa região chamada Ghadir Khom, próxima de Juhfah, a qual era consideração um ponto estratégico para os viajantes. Um lugar quente e no meio do deserto, foi ali que o profeta recebeu a revelação do versículo. Mas será que o profeta (S.A.A.S.) podia adiar a proclamação? Pois ali não era o melhor lugar para a reunião daquela multidão e a proclamação. O profeta não pensou duas vezes, ele sabia que a ordem deve ser cumprida sem atraso, e em há a sabedoria divina. Ele nunca contestou nem contestaria uma ordem de Deus. Por isso, parou a caravana, pois tinha algo de extrema importância para falar.
O momento do Haj
Mesmo o Haj tendo sido finalizado, o mês ainda era o mês de Zul Hijjah, um santo mês, sagrado, o qual é dedicado a este grande e maravilhoso evento. A peregrinação é um evento em que muçulmanos de todos os lugares, raças, etnias e nacionalidades se unem para se encontrar sob uma única bandeira e lema. Este seria o melhor e mais importante momento para o grande anúncio do profeta Mohammad (S.A.A.S.), o qual podia ser feito em sua mesquita em Medina, por exemplo, mas por sua grandeza e importância deveria ser feito ali, naquele lugar e momento, e naquelas condições.
Esperando todos
Naquele gigantesco número de muçulmanos ali presentes, era óbvio que alguns andavam mais rápido ou possuíam meios de transporte que os deixava mais adiante dos demais muçulmanos. Com isso, haviam alguns que já tinham avançado o Profeta (S.A.A.S.) e outros que estariam atrás dele ainda para alcança-lo. Então, como o profeta faria para que aquela importantíssima mensagem chegasse a todos? Ele ordenou alguns homens a irem adiante para chamarem aqueles muçulmanos mais adiante da caravana para retornarem, a fim de ouvirem o que ele tinha para dizer. Sim, a ordem era RETORNAR ao ponto onde o profeta recebeu a revelação e faria o grande anúncio.
Por outro lado, haviam outros muçulmanos que estavam atrás da caravana do profeta (S.A.A.S.). A ordem também era de esperar eles, pois nada podia ser revelado até que o maior número de muçulmanos estivesse ali presente, para testemunharem um grande anúncio que o Profeta Mohammad (S.A.A.S.) faria aos muçulmanos.
O discurso
Tudo tinha sido improvisado. O profeta pediu há alguns dos mais nobres e leais companheiros para erguerem um púlpito onde ele pudesse subir e discursar para as pessoas. Os companheiros cumpriram a ordem e rapidamente juntaram celas dos cavalos e camelos, entre outras coisas, e colocaram uma em cima da outra para que pudessem construir um pequeno altar de onde o profeta faria o discurso perante todos.
Depois que todos muçulmanos se juntaram, o profeta subiu em cima daquele púlpito improvisado. Mas ele não subiu sozinho, ele levou junto o seu amado irmão e querido genro, Ali ibn abi Taleb (A.S.).
Ali ficou do lado direito do profeta num ponto mais baixo do altar de maneira em que a mão do profeta ficasse sob o ombro daquele homem, o corajoso, o valente e bravo guerreiro do Islam, o qual esteve ao lado do Profeta desde o primeiro dia da revelação. A sua presença e participação na história do Islam foi marcante, pois não há nenhum ponto histórico importante no Islam que Ali não esteve presente. Na revelação da mensagem, divulgação, migração, batalhas e em demais eventos, todos se exceção, o Imam Ali (A.S.) teve um papel crucial e marcante.
Um longo e belo discurso, no qual o profeta Mohammad (S.A.A.S.) fala e pede que todos testemunhem terem ouvido o que ele disse para confirmar que entenderam de fato o que ele havia dito. Uma das questões que ele deixou claro para todos foi o caminho da salvação depois de sua morte, que estaria representado no livro e nos Ahlul Bait. Ele disse: “Deixo duas preciosidades e vocês jamais se perderão enquanto estiverem apegados a elas. O livro de Deus e meus familiares (Ahlul Bait). Enquanto estiverem apegados nestes dois jamais se desviarão até que me encontrem no poço no dia do juízo final”.
Além disso o profeta Mohammad (S.A.A.S.) faria um importantíssimo anúncio que representaria o rumo da liderança islâmica após ele. Enquanto levantou a mão do Imam Ali (A.S.) o profeta diria: “De quem eu era o mestre, Ali é o seu mestre. Ó Deus, auxilie quem o auxiliar, e condene quem o rejeitar, dê a vitória a quem o ajudar e humilhe quem o confrontar”.
Depois do discurso
Depois de tudo isso, como se não bastassem elementos para afirmar tamanha importância daquilo que o profeta proclamaria sobre o destino e rumo da mensagem divina sobre a Terra, o profeta ainda tomou algumas decisões que reafirmariam a importância do que ele tinha anunciado. Entre elas:
a) Perguntar se todos tinham ouvido
Antes de fechar cada parte do seu discurso o profeta perguntava para todos se eles estavam escutando o que ele disse. E depois que eles respondiam que sim, ele dizia: “Ó Deus, testemunhe isso”.
b) Os presentes deveriam comunicar tudo aos ausentes
O profeta ordenou que todos os muçulmanos ali presentes e que testemunharam aquele evento e aquele discurso, comunicassem aos ausentes sobre o ocorrido. Aquilo foi uma ordem direta do profeta para todos os muçulmanos. O tema e a mensagem daquele dia foi tão grande e importante que todos os que não estavam ali deveriam saber do ocorrido. Não era algo secundário, e sim de extrema importância.
c) Agradeçam pela graça
Depois do discurso o profeta Mohammad (S.A.A.S.) fez o grande anúncio, cujo sem ele a mensagem permaneceria incompleta. Deus revelou: “… Hoje, completei a religião para vós e conclui sobre vos a Minha graça, e considere o Islam sobre vós uma religião… ” (5:3) Então ele ordenou que todos agradecessem a Deus pela graça que lhes tinha sido concedida.
d) A tenda
Mesmo todos tendo confirmado que haviam ouvido a mensagem do Profeta (S.A.A.S.) e testemunhado isso, o profeta solicitou que fosse erguida uma tenda para Ali (A.S.). Em seguida o profeta (S.A.A.S.) ordenou que todos os muçulmanos, sem nenhuma exceção, fossem até a tenda de Ali (A.S.), o cumprimentassem e dessem seus votos de fidelidades a Ali (A.S.), e assim foi feito. Todos, entre eles os primeiros foram Abu Bakr e Omar, foram até a tenda parabenizar o Ali (A.S.) pela sua nomeação como mestre de todos os fiéis após o profeta (S.A.A.S.).
e) Um orador entre os muçulmanos
Enquanto os muçulmanos cumprimentavam o príncipe dos fiéis (A.S.), por ordem do Profeta um orador andava entre as multidões e repetia a frase do profeta que dizia: “De quem eu sou Mestre, Ali é seu mestre”. Isso para que todos soubessem e marcassem em suas almas a mensagem daquele evento, que foi a proclamação e o anúncio de Ali (A.S.) como seu legítimo sucessor, e guardião de sua mensagem.
O que Ghadir representa de tão importante?
1) A garantia da continuidade da mensagem profética
A importância do evento do Al-Ghader se resume na garantia da continuidade da mensagem do profeta Mohammad (S.A.A.S.) sob os cuidados e tutela do Imam Ali (A.S.). O homem que foi classificado pelo Mensageiro de Deus como a porta da cidade do seu conhecimento. Este homem, o qual não lhe faltam atributos virtuosos, na verdade ele é a virtude em si, e ele é a referência dos atributos da virtude, e não o contrário disso.
2) Esclarecer e indicar o caminho
Como sabemos o profeta tinha vários inimigos que combatiam-no. Esta batalha continuaria mesmo após o seu falecimento, por meio da ganância de algumas pessoas que se consideravam companheiros do Mensageiro de Deus (S.A.A.S.). Eles se desviariam da senda para atender seus interesses e suas paixões, e isso representaria o caminho do desvio e do erro. Esta mensagem indicaria o caminho certo e apontaria aos muçulmanos qual caminho seguir após o falecimento do profeta. Ele já previa o que aconteceria após a sua morte, por isso deixou tudo bem claro para todos.
3) A liderança dos fiéis
Por meio deste discurso o profeta (S.A.A.S.) indicou a legítima liderança após o seu falecimento. Ele chamou o Imam Ali (A.S.) de Príncipe dos Fiéis, título que lhe tinha sido atribuído, mas o concedeu ao Imam Ali (A.S.) por ordem de Deus, e disse: “Jamais haverá um outro Amir Al-Mo´menin (Príncipe dos Fiéis) senão este, o meu irmão (Ali). O comando dos fiéis não será dado a ninguém mais além dele”.
4) Os Ahlul Bait (A.S.) são a salvação
Em várias passagens o profeta Mohammad (S.A.A.S.) chegou a falar sobre a posição e grandeza dos Ahlul Bait (A.S.). Entre elas a mais famosa é a passagem da Arca, na qual o profeta dizia: “O exemplo dos meus Ahlul Bait é o mesmo da arca de Noé, quem subir nela será salvo e quem ficar para trás se afogará”. Esta passagem, entre muitas outras, representa o quanto os Ahlul Bait (A.S.) são cruciais rumo a salvação para conquistar o paraíso. Eles são como a Arca de Noé que na época somente aqueles que embarcaram nela se salvaram, e todos quem ficaram para trás se arruinaram. Por isso, todo este reforço e reafirmação sobre a importância dos Ahlul Bait (A.S.). Este evento como um todo, e ao decorrer do Haj, depois de tantos discursos que o profeta proferiu sobre a importância e o valor dos Ahlul Bait (A.S.), só veio a reforçar e reafirmar ainda mais o que o profeta vinha dizendo durante toda sua vida.
O dia de Al-Ghadur representa muito mais do que uma simples nomeação ou coroação de uma pessoa como o sucessor do último Mensageiro de Deus. Este dia representa a continuidade e a garantia de que esta mensagem e doutrina continuaria viva mesmo após o falecimento do profeta, e que está sendo representada pelos Ahlul Bait (A.S.).
Além do mais, este dia representa um voto de fidelidade que todo muçulmano deve fazer com a sua liderança, cumprindo sua ordem e admitindo sua vontade em seguir o Imam Ali ibn abi Taleb (A.S.) e saudá-lo como o Príncipe dos Fiéis que comandaria legitimamente a nação islâmica após a morte do profeta (S.A.A.S.). Este é o nosso voto ao Profeta e ao Imam!
Louvado seja, Deus, o Senhor do Universo.
Aula ministrada por: Nasserdin Khazraji
Data: 08/08/2020 Nasereddin Al-Kazraji
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Uma revisão da vida de Amir al-Mu'minin, Imam Ali (que a paz esteja com ele).
O que acontece depois da morte?
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Doutrina dos Direitos da Irmandade entre Muçulmanos
Doutrina dos Direitos da Irmandade entre Muçulmanos
Uma das maiores e mais excelentes instruções do Islam a todos os muçulmanos é a irmandade sem distinção de nascimento, classe ou posição social. Mas, infelizmente, os muçulmanos sempre negligenciaram isso. Um dos menores deveres da irmandade islâmica é que um muçulmano deve sempre desejar para o seu irmão aquilo que deseja para si mesmo, e que não deve desejar ao seu irmão aquilo que não deseja para si mesmo, como apontaremos numa das tradições provenientes do Imam Assadeq (A.S.).
Deve-se estudar este dever bem, e é contado como um dos menores deveres na opinião dos descendentes de Mohammad. Vê-se que é difícil para um muçulmano cumprir este dever, pois os seus valores morais não estão de acordo com o espírito islâmico. Concentrem-se cuidadosamente nesta pequena responsabilidade; se as pessoas a respeitassem, nem a opressão, nem a inimizade, nem a falsidade seriam detectada entre elas.
Se elas se apercebessem do resultado disto e fossem cuidadosas em cumprir este dever, a opressão e a inimizade desapareceriam, e os muçulmanos viveriam como irmãos e obteriam um alto nível de felicidadeentre eles.
A “Madinah al-Fadilah” dos antigos filósofos se tornaria uma realidade, nenhum governo seria necessário, nem tribunais, nem polícia, nem prisões ou criminosos; estariam todos livres de colonos e tiranos, opressores não poderiam forçar a sua tirania sobre o povo, e a terra se tornaria o paraíso.
Se a irmandade islâmica reinasse entre as pessoas, como o Islam disse que seria, então, a palavra justiça desapareceria do nosso dicionário; a justiça e as suas leis não seriam necessárias, e apenas a irmandade seria suficiente para assegurar a felicidade, a paz, e o prazer entre nós. Para a humanidade, nesta situação, não haveria necessidade da justiça e das leis; estas coisas só são necessárias quando há falta de amor entre as pessoas. Uma mãe é amável para com os seus filhos, por causa do seu amor e compaixão, não por causa das leis da justiça. Podemos então perceber por que é que o homem ama a si próprio e isso lhe é agradável; é-lhe impossível amar algo ou alguém a não ser que lhe pertença. E quando ama algo ou alguém, é-lhe impossível dá-los a outro alguém de quem ele não goste, a não ser que exista um princípio que seja mais forte que o seu desejo, como o princípio da justiça e da bondade, e neste caso, ele pode devotar os seus..
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O que exatamente é o Alcorão?
O Alcorão é a Palavra literal e falada de Allah revelada ao último Profeta, Muhammad (que a misericórdia e as bênçãos de Allah estejam sobre ele) por meio de Gabriel, o Anjo da Revelação, transmitida a nós por vários canais, tanto verbalmente como por escrito. Inimitável e único, está divinamente protegido da corrupção. Deus diz:
'Por certo, Nós fizemos descer o Alcorão e, por certo, dele somos Custódios.' (Alcorão 15:9)
Deus fala sobre algo no Alcorão cuja luz nunca se apagará.
No versículo 174 da Sura An-Nisa, todas as pessoas do mundo são abordadas: “Ó povo! certamente chegou a você uma prova manifesta de seu Senhor e enviamos a você uma luz clara.
Há duas frases importantes neste versículo: ‘prova manifesta’ (Burhan em árabe) e ‘clara luz’ (Nur Mubin em árabe). De acordo com Hadiths, Burhan refere-se ao Sagrado Profeta (PECE) e Nur Mubin refere-se ao Sagrado Alcorão.
O Santo Profeta (PECE) é de fato uma prova para a religião porque ele trouxe tal livro sem ter ido a nenhuma aula e quanto mais o tempo passa e as ciências avançam, mais clara se torna a veracidade de seus ensinamentos.
A questão aqui é que a própria luz é clara, então por que o Alcorão é referido como luz clara neste versículo?
O Alcorão é uma luz clara e também lança luz sobre outras coisas. É uma orientação para todos e sem ela as pessoas perdem o caminho e não conseguem chegar ao seu destino.
Neste versículo e no próximo, Deus esclarece esta luz. “Do teu Senhor” significa o fato de que a luz vem de Deus e Ele é a fonte dessa luz.
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muito ruim destruir o relacionamento das pessoas umas com as outras e um meio de fazer isso é a fofoca.
Fofocar é contar a alguém sobre comentários particulares de outra pessoa com o objetivo de interromper o relacionamento entre as duas pessoas.
O Sagrado Alcorão se refere a esse comportamento e ordena ao Profeta (s.a.a.s) que evite prestar atenção a tais comentários:
“Não ceda a quem insiste em praguejar, caluniar e fofocar.” (Versículos 10-11 da Sura Al-Qalam)
Referindo-se ao ato de fofocar junto com outros grandes pecados mostra o quão grave é. As pessoas que cometem este pecado são aquelas que passam de uma pessoa para outra e as fazem desconfiar umas das outras e semear entre elas as sementes da inimizade, que está entre os pecados mais graves.
Um ponto educacional neste versículo é que ninguém deve confiar em pessoas que estão acostumadas a fofocar. Essas pessoas devem ser rejeitadas na sociedade.
Se os dois lados de uma discussão ouvirem e prestarem atenção ao que um fofoqueiro diz, é provável que se arrependam.
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